Faço parte há muitos anos do Movimento Slow Food Brasil, um movimento internacional criado na Itália em 1989, em contraposição aos efeitos do fast food. É uma rede internacional que está em mais de 150 países, com mais de 2000 comunidades do alimento, envolvendo milhões de pessoas no mundo inteiro. Desenvolve ações valorizando o conhecimento sobre a origem dos alimentos e caracteriza-se pela defesa de três pilares: o alimento bom, limpo e
justo. BOM, pois deve ser saboroso a partir de suas qualidades organolépticas. LIMPO, sua produção não deve prejudicar o meio ambiente e o bem-estar animal e, JUSTO, pois deve gerar uma remuneração justa aos produtores e ser acessível aos consumidores.

O Brasil é um país com extenso território e realidades plurais. É um país extremamente rico em cultura, principalmente a gastronômica. Do interior, nos campos, cidades ou grandes metrópoles, encontramos paisagens, identidades e cotidianos muito distintos. São sabores, temperos e ingredientes que dão origem a pratos variados e diferenciados de uma região para outra. Um exemplo de uma iguaria bem brasileira é o queijo.

Com a chegada do inverno o consumo de queijos aumenta, principalmente em noites frias, consumidos em pratos quentes ou em simples sanduíches quentes de queijos. Nos últimos anos trabalhos surgiram de profissionais, estudos e pesquisas com os queijos brasileiros; e é sobre eles que comentaremos aqui com vocês leitores do Portal do Envelhecimento.
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