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  • Foto do escritorChef Ana Tomazoni

Dia do Diabéticos: Receita Especial



DIA DO DIABETICO

3-Bolo Diet de abacaxi

Ingredientes

· 3 xícaras (chá) de abacaxi cortado em cubos – (1 abacaxi)

· 1/2 xícara (chá) de adoçante dietético em pó, próprio para forno e fogão

· 4 claras

· 2 gemas

· 1/4 de xícara (chá) de óleo de canola

· 1 xícara (chá) de farinha de trigo integral

· 1 xícara (chá) de farinha de trigo

· 1 colher (sopa) de fermento em pó

· Para salpicar

· 2 colheres (sopa) de leite em pó desnatado

· 1 colher (sopa) de adoçante dietético em pó, próprio para forno e fogão

·

Modo de Preparo

1- Coloque o abacaxi e o adoçante em uma panela e leve ao fogo por cerca de 10 minutos ou até amaciar e formar caldo. Reserve.

2- Bata as claras em neve e reserve.

3- Na batedeira misture as gemas e o óleo e acrescente alternadamente o abacaxi e as farinhas de trigo e integral., as claras em neve e o fermento.

4- Coloque em uma forma de bolo média, com furo no meio, untada com margarina e enfarinhada.

5-Leve ao forno médio (180 ºC), preaquecido, por cerca de 40 minutos. Retire o bolo, espere esfriar e desenforme. Misture o leite em pó e o adoçante e salpique o bolo.


Diabetes tipo 1

Ocorre, geralmente, em crianças e adultos jovens. O diabetes tipo 1 surge devido a uma reação autoimune: o sistema imunológico passa a identificar e atacar as células produtoras de insulina do pâncreas. Como resultado, o corpo produz pouca ou nenhuma insulina.

Não se sabe ao certo o motivo do desenvolvimento da doença, mas Federação Internacional de Diabetes atribui a ocorrência desse tipo de diabetes a uma combinação de condições genéticas e ambientais.

Entre os sintomas mais comuns, estão: sede anormal e boca seca, perda de peso repentina, vontade de fazer xixi a todo instante, falta de energia, cansaço, fome constante e visão embaçada. O tratamento requer injeções de insulina diárias e monitoramento dos níveis de açúcar no sangue.

Diabetes tipo 2

Esse é o tipo mais comum: o pâncreas até produz a insulina, mas o corpo não responde a ela – é a chamada resistência à insulina. Uma vez que o hormônio não funciona adequadamente, os níveis de glicose no sangue continuam altos, provocando a liberação de mais insulina.

O diabetes tipo 2 está diretamente relacionado a histórico familiar, excesso de peso, má alimentação, sedentarismo e pressão alta. Embora seja mais frequente em adultos, a diabetes tipo 2 também atinge crianças e adolescentes, uma consequência direta da crescente onda de obesidade infantil.

Pessoas com diabetes tipo 2, geralmente, têm bastante sede e vontade de urinar. Além de cansaço, cicatrização lenta, infecções recorrentes na pele e dormência nas mãos e nos pés. Controlar a doença, segundo os especialistas, é uma questão de mudança de estilo de vida – manter um cardápio saudável, praticar atividade física regularmente, cuidar do peso e não fumar.

Pré-diabetes

Acontece quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas ainda é possível reverter a situação, prevenindo a evolução da doença e o aparecimento de complicações.

Gestacional

Diabetes gestacional é o tipo temporário da doença que pode acontecer durante a gravidez, trazendo risco de complicações não só durante a gestação, como no parto. As taxas de açúcar no sangue da mãe ficam acima do considerado ideal, mas ainda abaixo do valor para ser classificada como diabetes tipo 2.

Riscos e agravantes do diabetes

Glicose correndo solta e em abundância pelo corpo (conhecida como hiperglicemia) é algo bastante perigoso, assim como o oposto – não ter açúcar disponível para as células (a hipoglicemia). Quem tem diabetes e não o controla esses fatores está sujeito a essas condições, ambas potencialmente fatais.

Além disso, o risco aumentado de doenças cardíacas também pede atenção, sobretudo em pessoas com diabetes tipo 2. “A gordura que se acumula na região do abdômen de pessoas com excesso de peso [fator de risco para diabetes tipo 2] produz substâncias que fazem com que as células fiquem resistentes à ação da insulina, aumentando a pressão, o colesterol e facilitando a formação de trombos [coágulos de sangue de podem obstruir a veia]. Todo esse quadro termina predispondo o paciente à doença cardiovascular”, alerta Josivan Gomes de Lima.

Então, como prevenir a doença?

Atualmente, não existe intervenção eficaz e segura para prevenir o diabetes tipo 1. Na verdade, os gatilhos para o desenvolvimento dessa doença autoimune ainda não são amplamente conhecidos pela medicina. No entanto, o diabetes tipo 2 e o pré-diabetes estão relacionados ao estilo de vida. Por isso, manter-se no peso ideal é a melhor maneira de evitá-los. Para não desenvolver a doença na gravidez, estabelecer uma dieta equilibrada e realizar exames de pré-natal é de extrema importância.

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